A descoberta da eletricidade remonta ao ano 600 a. C. , época em que o filósofo grego Tales de Mileto observou que o âmbar, uma resina fóssil, após ser atritado com um tecido de seda, atraía pequenas folhas de árvores. Eléktron em grego significa âmbar. Mais de dois mil anos depois seria nomeada de elétron, a partícula elementar responsável pela eletricidade, uma referência ao âmbar.
Da observação desta atração de folhas pelo âmbar
até a descoberta do elétron em 1906, um longo caminho foi trilhado por diversos cientistas e várias relações foram feitas com outros fenômenos, dentre eles a
descoberta da eletricidade animal, além do campo magnético gerado por corrente elétrica.
Em 1750 Benjamin Franklin, na
tentativa de explicar as forças de atração e repulsão entre objetos, tais como barras
de vidro atritadas com seda, criou o conceito de carga elétrica. Segundo Franklin a
eletricidade seria semelhante a um fluido, transferido entre os dois
objetos através do atrito.
Como as forças eram, dependendo do material, de repulsão ou atração, Franklin propôs que haviam dois tipos de carga
elétrica. Convencionou chamá-las: cargas positivas e cargas negativas.
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